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Conheça o WhatsApp Beta: Aprenda instalar o app no Android e iPhone

O WhatsApp Beta é uma versão distinta do aplicativo de mensagens destinada para um grupo mais restrito de usuários. É por lá que o mensageiro do Facebook testa novos recursos antes de lançá-los para todos. 

O app, disponível para Android e iPhone, também permite que os desenvolvedores encontrem bugs. A premissa é fazer com que eventuais problemas não causem transtornos para toda a base de usuários do WhatsApp, atualmente composta por nada menos que 2 bilhões de pessoas.

Como instalar o WhatsApp Beta no Android 

Passo 01: abra a Play Store e pequisa por ‘WhatsApp’ na barra de busca superior.

Passo 02: na página de download do WhatsApp, procure e toque na seção ‘Participar do programa Beta’

Passo 03: clique em ‘Participar’ e confirme a solicitação na próxima janela.

Como no exemplo acima, note que nem sempre a seção que permite ingressar no programa de testes do WhatsApp estará disponível. 

Nesse caso, a loja de aplicativos do Google vai exibir a seguinte mensagem: “O programa beta atingiu o limite de participação”. A dica é acessar a mesma página de vez em quando para verificar se o app permitirá a entrada de mais participantes.

Como instalar o WhatsApp Beta no iPhone

Passo 01: abra a App Store e pesquise pelo app ‘TestFlight’. Diferente do Android, é preciso instalar outro app para conseguir ingressar no programa de testes do WhatsApp no iOS

Passo 02: toque em ‘Obter’.

 

Passo 03: acesse a página do WhatsApp pelo TestFlight.

Passo 04: toque em ‘Aceitar’ e ‘Instalar’ para confirmar a solicitação.

No iOS, o número de vagas do WhatsApp Beta também é limitado, sendo assim, pode ser que o TestFlight também informe que o programa atingiu o limite de usuários. 

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Já ouviu falar em cryptojacking? Saiba como usar bloqueadores de mineração para se proteger.

Um vilão relativamente novo que já se espalhou pela internet são as páginas que utilizam códigos maliciosos para roubar os recursos do seu computador para minerar Bitcoin e outras criptomoedas. O golpe, que ganhou o nome de ‘cryptojacking’, atinge várias vítimas e por vezes acaba passando despercebido.

Se o seu PC está mais quente e lento que o normal, existe uma chance de estar infectado por um golpe crypto-jacking.

Além de aumentar os gastos de energia elétrica, essa prática pode reduzir a vida útil do seu dispositivo, já que utiliza 100% do processamento da sua máquina para mineração. Um dos sinais que pode indicar o problema, como veremos a seguir, é enfrentar lentidão persistente no seu computador.

Como funciona o crypto-jacking?

Especialistas em segurança digital revelam que as primeiras ocorrências de cryptojacking foram detectadas em 2011, entretanto, a atividade ganhou muito mais força com o avanço da popularidade das criptomoedas.

O cryptojacking nos navegadores é um truque que utiliza códigos em JavaScript que executam mineradores em qualquer máquina assim que o usuário acessa um site infectado. 

Geralmente, a mineração para de ocorrer depois que você sai do site problemático, no entanto, em alguns casos, o processo cria uma janela oculta no sistema que continua minerando por tempo indeterminado.

O golpe costuma se proliferar principalmente em sites de torrent e páginas que foram invadidas e tiveram o seu código alterado. 

Como se livrar do problema? 

Algumas extensões conseguem bloquear automaticamente a mineração de criptomoedas, é o caso da MinerBlock.

A boa notícia é que existem extensões para os navegadores mais populares que conseguem bloquear automaticamente a mineração indevida de criptomoedas. Os softwares, inclusive, são atualizadas com novos scripts de mineração constantemente para manter o seu computador protegido.

Uma das extensões que consegue vetar a mineração é a ‘No Coin’, disponível para o Google Chrome, Mozilla Firefox e Opera. Baseado em código aberto, esta é uma das extensões mais populares e costuma fazer um bom trabalho quando o objetivo é bloquear os mineradores.

Outros nomes que merecem a sua atenção são as extensões ‘minerBlock’ e a ‘Coin-Hive Blocker’.

Sinais de que o seu computador está sendo utilizado para mineração

Se o seu PC está mais quente que o normal, o que é um pouco mais fácil de notar especialmente no caso dos notebooks, existe uma chance de estar infectado com cryptojacking. 

 

Outros sinais que valem ser observados são:

  • Resposta lenta para diversos comandos no sistema;
  • Sobrecarga na memória RAM e processamento da CPU e placa gráfica (GPU) da sua máquina.

Outra dica simples é consultar o gerenciador de tarefas do seu computador e verificar o uso da CPU. Se notar que o uso está em 100% o tempo todo, é um sinal de que o hardware da sua máquina pode estar sendo utilizado para mineração.

Importante: os dispositivos móveis, como celulares e tablets também podem ser infectados. Nesse caso, além do aquecimento, a bateria costuma acabar muito mais rápido do que o normal, já que o gadget é obrigado a trabalhar com 100% dos recursos o tempo todo.

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Anúncios exibidos na tela de seu smartphone podem ser malwares. Siga essas dicas para fugir deles.

Se você está percebendo um número excessivo de publicidade ao navegar pela internet em seu smartphone, fique atento: pode ser um sinal de malwares de anúncios, com diferentes tipos de comportamentos. Eles podem enviar notificações, anúncios ou pop-ups. Caso você esteja vivenciando essa situação, vale a pena seguir algumas dicas que ajudarão na proteção do seu aparelho, mantendo os riscos afastados. 

Instale somente aplicativos de lojas oficiais

Sabendo-se que os malwares podem infectar seu smartphone por meio das publicações por conta de um software que conta com um aplicativo com vírus, a primeira dica é sempre instalar aplicativos no celular de lojas oficiais, como Google Play ou App Store.

Caso você tenha instalado aplicativos de fontes duvidosas, é preciso desinstalá-los, com o objetivo de reduzir os anúncios. E existe uma maneira bem simples para fazer isso.

Veja como desinstalar aplicativos de origem duvidosa

Clique em configurações em seu aparelho e abra a pasta Apps, clicando posteriormente no programa e no botão desinstalar.

Desative permissões de aplicativos suspeitos

Outra dica para você se livrar dos malwares é analisar se existem aplicativos em pastas com permissões sem validade, o que pode influenciar em vulnerabilidades no sistema do seu aparelho.

Você pode checar e modificar permissões indo em Configurações, tocando novamente em Apps e Gerenciar permissões. Nesse local será possível modificar quais apps têm permissões de acesso ao armazenamento, câmera, localização e contatos.

Instale um antivírus em seu smartphone

Antivírus também devem ser utilizados nos sistemas operacionais dos smartphones, como Android. Eles são programas de segurança com capacidade para identificarem malwares em tempo real, sendo uma boa opção para você manter seus aplicativos protegidos, o que ajuda na remoção dos anúncios.

Procure um antivírus de credibilidade e que tenha boas recomendações no quesito de detectar ameaças, evitando golpes de phishing.

Confira o aplicativo com atividade recente

Ao checar as atividades recentes no seu celular, você também poderá observar quais aplicativos estão enviando anúncios indesejados, tendo em vista que eles rodam em segundo plano.

Para isso, vá em Configurações e clique em Apps. Na sequência, abra aplicativos e notificações e observe como se comportaram os que foram abertos recentemente.

Analise notificações de sites

Outra dica é analisar os sites e páginas da web que têm permissões para exibir notificações no navegador do seu smartphone.

Nesse sentido, abra o Chrome e clique no ícone reticências (três pontinhos) que fica no lado direito, parte superior da tela do seu aparelho. Vá em Configurações e depois em Notificações. Deslize a tela para baixo e clique em Sites, desativando as opções de permissão de envio de notificações dos sites que podem ser suspeitos.

Seguindo as nossas dicas, certamente você manterá os malwares bem longe do seu aparelho, tendo uma conexão rápida e sem os infortúnios causados por anúncios indesejados.